Ultimamente tenho me pegado num vício tremendo no Facebook e as vezes encontro algo interessante que transporto pra cá, hoje, em uma postagem compartilhada de uma pessoa que eu gosto/admiro muito né, Lary?, me identifiquei e resolvi plagear descaradamente o texto: 
ELE anda cansado das baladas e dos casos furtivos sem sentimentos. 
Aprendeu a gostar da própria companhia, sem precisar estar em uma turma 
de amigos todos os sábados. Decidiu que quer um amor verdadeiro… que 
pode nem ser eterno, mas que traga um sabor doce às suas manhãs, que 
seja a melhor companhia para olhar a lua. Que ele possa exibir os seus 
dons na cozinha e o seu conhecimento em vinhos, só para ela.
 Quer 
uma mulher que ele reconheça pelo cheiro dos cabelos, pelo toque dos 
dedos, pela gargalhada que vai ecoar pela casa transformando um domingo 
sem graça, no melhor dia da semana. Quer viver uma paixão tranqüila e 
turbulenta de desejos… quer ter para quem voltar depois de estar com os 
amigos, sem precisar ficar “caçando” companhias vazias e encontros 
efêmeros. Quer deitar no tapete da sala e ficar observando enquanto ela,
 de short jeans, camiseta e um rabo de cavalo, lê um livro no sofá, quer
 deitar na cama desejando que ela saia do banho com uma lingerie de 
tirar o fôlego.
 Quer brincar de guerra de travesseiros, até que o 
perdedor vá até a cozinha pegar água. Quer o poder que nenhum dos seus 
super heróis da infância tiveram… o poder de amar sem medo, sem perigo e
 sem ir embora no dia seguinte.
 Quer provar que pode fazer essa 
mulher feliz!
 ELA quase deixou de acreditar que seria possível 
ter vontade de se envolver novamente. Foram tantas dores, finais, 
recomeços e frustrações que pensou em seguir sozinha para não mais se 
machucar. Então percebeu que a vida de solteira já não está fazendo 
tanto sentido. Decidiu que quer um amor verdadeiro… que pode nem ser 
eterno, mas que possa acordá-la com um abraço que fará o seu dia feliz, 
quer um homem que ela possa cuidar e amar sem receios de que está sendo 
enganada. Quer a alegria dos finais de semana juntinhos, as expectativas
 dos planos construídos, o grito de “gol” estremecendo a casa quando o 
time dele estiver ganhando… a cumplicidade em dividir os segredos.
 
Quer observá-lo sem camisa, lendo o jornal na varanda… quer reclamar da 
bagunça no banheiro, rindo e gritando quando ele revidar puxando-a para o
 chuveiro, completamente vestida.
 Quer a certeza de abrir a porta de
 casa e saber que mesmo ele não estando, chegará a qualquer momento 
trazendo o brigadeiro da doceria que ela gosta tanto. Quer beijar, 
cheirar, morder, beliscar e apertar para ter certeza que a felicidade 
está ali mesmo… materializada nele.
 Quer provar que pode fazer esse 
homem feliz!
 ELES estão por aí… sonhando um com o outro… talvez
 ainda nem se conheçam… mas é só uma questão de tempo, até o destino 
unir essas vidas que se complementam e estão ávidas para amar e fazer o 
outro feliz.  
 Ou alguém duvida que o universo traz aquilo que 
desejamos?